No Brasil temos visto algumas marcas como o Ponto Frio e o Netflix assumindo personalidades mais humanas em suas interações, sobretudo no Twitter, mas no mundo esportivo os exemplos ainda são raros. Infelizmente.
Considerando o potencial relativamente alto de escândalos causados por ações isoladas dos atletas, um tom mais bem humorado poderia ser muito bem vindo para quando o clube se relaciona com fãs e, dependendo do caso, até com a imprensa. Afinal, esporte tem que ser coisa séria para quem trabalha do lado de dentro, administrando, agenciando, patrocinando, treinando e jogando. Do lado de fora, ou seja, para o público, não podemos nos esquecer que trata-se de entretenimento e paixão.
Pensando nisso, aliás, os times nem precisam criar mascotes para personificar suas marcas…praticamente todos já têm um criado e bem conhecido pelo público, o que nos leva a outro post escrito recentemente por aqui.
notícia via The Business of Sports